domingo, 24 de outubro de 2010

Atividade para as crianças nas Férias 2011!

Está chegando as férias, o que fazer para divertir a criançada, o que fazer gastar toda a energia acumulada.
E também pensando nas mamães e papais que não estarão de férias, a preocupação é ainda maior com as crianças de férias.

Pensando nisso o Buffet Le Petit Roy, criou o serviço nessas férias de colônia de férias!!!

Uauhhhh!!! Teremos muita diversão para as crianças.

E para as mamães, papais, vovós, vovôs,  titias e titios que queiram brincar junto com as crianças e encontrar com amigos e amigas, temos o delicioso serviço de Chá da Tarde.

Aqui você encontra muita diversão e alegria!

Linda Festa da Juliana 1 aninho - tema Ursinho Pooh

Parabéns Juliana

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Viva as Crianças

As crianças são contagiantes,
são verdadeiras
são puras
são honestas
são alegres com poucas coisas
elas pensam em se divertir, brincar em alegria sempre
São grandes mestres para os adultos....

beijinhos a todas as crianças, carreguem ao longo da vida todas essas qualidades....

Simone
Buffet Le Petit Roy

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Semana das Crianças no Le Petit Roy

Poema dia das Crianças

(Célia Piovesan)
Ficar de novo pequenina

Olhando as crianças brincando
Comecei a pensar
Talvez quando eu era criança
Adulta eu queria ficar...

E mil lembranças
Voltam em minha mente
De quando eu era pequenina
Uma criança somente.....

Muitas recordações...
Dias felizes....as emoções
E ate das tristezas
Que um dia tive....

Sera mesmo que aproveitei?
Sera que eu valorizei?
A grandeza......a alegria..
Aquela vivencia em plena "folia"?

Sera que o adulto eu analisei?
Sera que eu acreditei?
Que tudo seria melhor quando eu crescesse?
E adulta eu fiquei!!!!!

E hoje quero confessar
Que a infância me fascina...
E que eu daria tudo....
Pra ficar de novo pequenina!

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Poesia Rudol Stainer

“Forjando a Armadura”
Poesia de Rudolf Stainer
Nego submeter-me ao medo,
Que tira a alegria de minha liberdade,
Que não me deixa arriscar nada,
Que me torna pequeno e mesquinho,
Que me amarra,
Que não me deixa ser direto e franco,
Que me persegue,
Que ocupa negativamente a minha imaginação,
Que sempre pinta visões sombrias.
No entanto, não quero levantar barricadas por medo do medo.
Eu quero viver, não quero encerrar-me.
Não quero ser amigável por medo de ser sincero.
Quero ser firme porque estou seguro,
E não porque encobri meu medo.
E quando me calo, quero fazê-lo por amor,
E não por temer as conseqüências de minhas palavras.
Não quero acreditar em algo só por medo de acreditar.
Não quero filosofar por medo de que algo possa atingir-me de perto.
Não quero dobrar-me só porque tenho medo de não ser amável.
Não quero impor algo aos outros pelo medo de que possam impor algo a mim.
Por medo de errar não quero tornar-me inativo.
Não quero fugir de volta para o velho, o inaceitável, por medo de não me sentir seguro no novo.
Por convicção e amor, quero fazer o que faço e deixar de fazer o que deixo de fazer.
Do medo quero arrancar o domínio e dá-lo ao amor.
E quero crer no reino que existe em mim.